Com o surgimento e o fortalecimento dos negócios online, muitas empresas de diversos portes e segmentos agregaram ainda mais valor aos seus produtos e serviços utilizando as ferramentas que a internet oferece. Uma delas é o comércio eletrônico.
O e-commerce é um canal excelente para vender muitos tipos de produtos e, por isso, é visto como uma alternativa para alavancar seus rendimentos a cada mês. Entre os grandes diferenciais das vendas online está a conveniência e o preço competitivo.
Se você enxerga nas lojas virtuais uma possibilidade de complementar a sua renda e de construir uma empresa que possa alcançar o sucesso, vá em frente! Aqui mostraremos os passos infalíveis de como abrir um e-commerce.
Muitas pessoas que decidem abrir um comércio eletrônico estão em um momento difícil no que diz respeito às finanças. Algumas perderam o emprego, enquanto outras se deparam com um trabalho que está longe de realizá-las. Assim, o e-commerce surge como uma possibilidade de reconstruir a vida e de conquistar liberdade de horários e de dinheiro.
Mas como ganhar dinheiro com a internet? A resposta é simples: trabalhando com vendas! O comércio eletrônico permite que o empreendedor venda produtos para um público-alvo determinado, que recebe as encomendas pelos correios ou por transportadoras.
Continue lendo que explicaremos todos os detalhes sobre como abrir um e-commerce. Você verá que na prática não é tão difícil quanto parece!
O e-commerce nada mais é do que um canal de vendas de produtos ou de serviços pela internet. Ou seja, toda a apresentação, negociação e venda é realizada de forma online, sem que haja a necessidade de o consumidor sair de casa para isso. Da mesma forma, o pagamento é realizado online, e o produto é enviado para o endereço do consumidor.
Essa modalidade de vendas começou na década de 1990, mas apenas após a virada de século é que passou a se popularizar no Brasil. Atualmente, muitos consumidores preferem comprar pela internet, já que podem pesquisar os produtos e os preços com conveniência, sem precisar sair de casa.
Em muitos pontos, a estrutura de um comércio eletrônico pode ser comparada a de uma loja física. Enquanto uma loja de rua tem o seu endereço definido, uma loja online tem a sua URL, que nada mais é do que o código que dá acesso à loja. Neste ponto de vendas digital, o comerciante cria uma vitrine, onde cadastra todos os produtos que vende.
Quanto mais fotografias e descrições dos produtos, maiores são as chances de os clientes se interessarem, já que isso funciona como o atendimento que em uma loja física é prestado de forma presencial. No caso de dúvidas, os clientes do e-commerce têm a possibilidade de entrar em contato com a loja antes de finalizar a compra.
Assim têm certeza de que estão diante do item que precisam. Para concluir a transação, devem pagar pelo produto. Isso em geral é feito com cartão de crédito ou com o pagamento de um boleto bancário. Em poucos dias, o produto escolhido chegará no endereço fornecido pelo cliente.
Essa é uma dúvida muito recorrente por quem quer começar a trabalhar com vendas online. Não é necessário ter uma loja física para abrir um comércio eletrônico, da mesma forma como não é essencial ter um e-commerce para abrir uma loja de rua. Embora em muitos casos, as duas modalidades possam funcionar de forma complementar, isso não é regra.
Uma loja virtual pode ser planejada absolutamente do zero, sem que o seu gestor tenha experiência com vendas. No entanto, para garantir que estará construindo um bom negócio, é recomendado que estude sobre o mercado online, para que possa conduzir a abertura da sua loja da melhor forma possível.
São inúmeros os benefícios que um e-commerce pode trazer, entre eles está a possibilidade de se manter ainda mais próximo de seu público-alvo, 24 horas por dia, sete dias por semana. Assim, o consumidor pode pesquisar a qualquer hora pelo produto que deseja, sem ter que se preocupar com deslocamento e com o horário de funcionamento.
Confira aqui as principais vantagens de ter um e-commerce:
Uma das maiores vantagens de um e-commerce é a comodidade que ele oferece aos consumidores, sem existir a necessidade de sair de casa para adquirir qualquer tipo de produto ou serviço. Assim, o cliente se sente mais à vontade para pesquisar, comparar preços e decidir se irá fechar o negócio ou não.
Além disso, muitas pessoas reclamam que se sentem pressionadas pelos vendedores de lojas físicas, que ficam o tempo todo atrás delas. Na loja online isso não acontece, o que permite que o consumidor se sinta ainda mais confortável para adquirir seus produtos no momento que entender que realmente está na hora.
Sem dúvidas, os custos de um comércio eletrônico são menores, já que não existe a necessidade de contratar vendedores e nem de alugar um espaço para servir como ponto de venda na loja. Desta forma, o e-commerce dá ao empreendedor a oportunidade de diminuir consideravelmente seus custos operacionais.
Em relação ao estoque, muitos gestores de lojas virtuais o armazenam na própria residência, reservando um pequeno espaço para isso, sem ter que arcar com o custo do aluguel de uma sala comercial. Assim, é possível investir o dinheiro economizado em ações para atrair ainda mais clientes para a loja virtual.
Atualmente, existe a possibilidade de integrar um e-commerce a outras plataformas virtuais. O Facebook e o Instagram, por exemplo, permitem criar uma espécie de vitrine de produtos e serviços, inclusive com valores e descrição, chamando ainda mais a atenção do público-alvo de determinada loja para o que ela comercializa.
Além disso, é possível recorrer às ferramentas do Google para dar maior visibilidade à loja online. Para isso, é indicado conhecer a divulgação orgânica e paga, entendendo de que forma uma loja consegue ampliar as possibilidades de contato com seus consumidores e, assim, aumentar a chance de conversão.
Deu para perceber que um e-commerce pode trazer muitos benefícios e, inclusive, aumentar os rendimentos dos mais diversos tipos de empresas. No entanto, antes de decidir inserir o seu negócio no universo online, é necessário observar e priorizar alguns pontos. Veja quais são eles:
Não há dúvidas de que o comércio eletrônico é algo próspero e que tem crescido cada vez mais em nosso país. Porém, isso não quer dizer que não seja necessário realizar um planejamento, assim como um plano de ação bem elaborado e estruturado antes de abrir uma loja virtual.
Lembre-se: não é porque você já tem uma loja física e é bem-sucedido com ela que o mesmo acontecerá em sua loja virtual. É necessário conhecer o seu público, saber se ele é adepto ao mercado online, se os valores que você pratica estão de acordo com o que normalmente é comercializado eletronicamente, entre muitos outros itens.
Reflita sobre as questões: você tem estoque suficiente que atenda tanto a sua loja física quanto a sua loja virtual? Seus produtos já foram ou são testados antes de chegar às mãos de seus clientes? Você tem controle sobre o que entra e o que sai de seu estoque? Estes são questionamentos fundamentais que você deve fazer antes de abrir um e-commerce.
Tenha em mente que a partir do momento em que o produto é exposto na sua loja virtual, ele precisa constar em estoque. Assim, você consegue evitar a frustração daqueles clientes que vão realizar a compra mas não conseguem concretizar, já que o produto está indisponível.
Quem deseja adquirir um produto ou serviço através da internet, está em busca de conforto, de comodidade e de agilidade. Neste sentido, se você tem a intenção de abrir uma loja virtual, é necessário prestar um atendimento rápido e de qualidade, aumentando as possibilidades de seu cliente ficar satisfeito e voltar a comprar de você. Isso envolve:
Mas, afinal, quanto custa montar um e-commerce? Pois bem, essa é uma questão bem ampla, porque existe uma série de decisões que devem ser tomadas durante o planejamento da loja virtual e que impactam no preço final. Para não deixá-lo sem resposta, vamos falar dos preços gerais, o que já pode ajudá-lo a ter uma ideia sobre o custo total.
Para criar um e-commerce, é recomendado fazer um domínio personalizado, já que ele será o endereço da sua loja e deve passar profissionalismo. Em média, o custo é de no máximo R $9,90 ao mês. Em relação à plataforma, o plano mensal costuma ser a partir de R $50, o que pode ser reduzido se você optar por um plano semestral ou anual.
Além disso, é preciso lembrar de custos com os bancos e com as bandeiras de cartão de crédito, que serão responsáveis pelo pagamento da sua loja virtual. Neste ponto, o ideal é cotar direto com o banco e buscar alguma parceria ou desconto que possa reduzir o custo. Também é indicado comparar os preços com os do PayPal e do PagSeguro.
Além de todos os custos falados acima, é importante considerar o preço dos fornecedores e o valor do frete, que poderá ser feito pelos correios ou por transportadoras particulares. É claro que isso estará incluído no preço final do produto, mas é importante ter uma noção de valor para poder calcular o investimento necessário para o negócio que você está criando.
Agora que você já entendeu os principais pontos sobre um comércio eletrônico, deve estar querendo saber como abrir um e-commerce, não é mesmo? Aqui, falaremos das seis etapas necessárias para tirar a sua loja virtual do papel. Confira:
Em primeiro lugar, você deve decidir o que venderá em sua loja virtual. Isso envolve a definição do produto, do segmento e do público-alvo que atenderá. Assim poderá contar com os fornecedores ideais para o seu negócio, criar um bom nome para a sua marca, pensar na questão da logística e dar início à criação da loja virtual.
O registro do domínio é uma parte essencial para a criação do comércio eletrônico, já que ele equivale ao endereço do seu site. O ideal é escolher um domínio .com ou .com.br, o que confere profissionalismo ao seu negócio. O custo disso não representa um grande investimento para a empresa, mas faz muita diferença na impressão que causa aos público.
A escolha da plataforma é uma etapa crucial para a criação do comércio eletrônico e deve ser feita com muita pesquisa e comparação de funções e de valores. Na hora de ver o que uma plataforma oferece, avalie os recursos oferecidos e veja quais poderão ser importantes para a sua loja a médio prazo. Isso evita que você tenha que migrar de plataforma.
Essa etapa parece simples, mas deve ser feita com calma e estratégia. Como a loja virtual não conta com atendimento presencial, o cadastro dos produtos deve ser bem completo, usando imagens que apresentem todas as características do item e recorrendo a descrições completas, com medidas, instruções de uso, etc.
A lógica do comércio eletrônico é um pouco diferente da lógica de uma loja de rua. Para ser encontrado pelos consumidores, é preciso recorrer a estratégias de divulgação, como anúncios pagos e técnicas de SEO. Dedique-se a entender cada uma delas e a se certificar sobre qual é a melhor forma de divulgar seu negócio.
Você já deve ter ouvido que o custo de conquistar um cliente novo é maior do que o custo de manter um cliente antigo, né? Pensando nisso, dedique-se a oferecer o melhor atendimento possível, trabalhando com produtos de qualidade e cumprindo o prazo determinado. Lembre-se que clientes satisfeitos voltam a comprar no mesmo e-commerce.
Quem quer saber como abrir um e-commerce, deve se dedicar à escolha da plataforma, já que isso influencia muito na experiência do consumidor, além de conferir tranquilidade ao gestor do e-commerce. Alguns empreendedores decidem contratar um programador para fazer a loja do zero, no entanto o serviço de plataforma costuma ser mais simples.
Isso porque ele conta com um design pré-pronto, que pode ser editado de forma intuitiva, conferindo à loja virtual as características da marca. Da mesma forma, a plataforma de e-commerce é responsável por atualizações e resolução de problemas na loja, sem que seja necessário recorrer a um programador no caso de erros.
A Simplo 7 é uma referência muito boa para quem busca abrir um comércio eletrônico, mas não sabe quais são os recursos necessários. Confira as principais funções que essa plataforma oferece.
Gostou de entender como abrir um e-commerce? Aqui reunimos os principais pontos que você precisa saber antes de começar a vender online. Se você quer se aprofundar nesse tema, mas ainda não sabe que produto comercializar em seu negócio, sugerimos que leia o texto O que posso fazer para vender? e saiba por onde começar.
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Marcio Eugênio é especialista em e-commerce, com mais de 13 anos de experiência na área, e sócio-fundador de três empresas focadas em e-commerce. É colunista em diversos portais relacionados a comércio virtual, administração e empreendedorismo, além de contar com vasta experiência em comércio eletrônico. Foi eleito em 2016 como o melhor profissional de e-commerce pela Abcomm, através de votação popular, e é apresentador do maior canal focado em e-commerce do Youtube no Brasil. O Projeto mais recente de Loja virtual é a https://www.monnieri.com.br/ que saiu do zero a um milhão de reais de faturamento em menos de dois anos.
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