Quando o assunto é a venda online, muitas pessoas pensam nos tradicionais comércios eletrônicos, onde há um único vendedor, que gerencia todas as etapas do negócio. De fato, essa é uma modalidade muito frequente e há muitos empreendedores digitais que apostam nela. No entanto, está longe de ser a única.
Existem muitas plataformas para vender online com soluções interessantes para quem quer crescer no mercado digital. Quer conhecer mais opções? Aqui falaremos sobre as principais plataformas e apresentaremos os recursos e opções disponíveis no mercado para você contratar. Boa leitura!
Se pensarmos nas lojas tradicionais, veremos que existem muitos modelos que dão certo. A começar pelas famosas lojas de rua, cuja porta do estabelecimento fica aberta para quem quiser entrar. Há também as lojas de shopping ou de galerias, que contam com a segurança do espaço fechado, dividindo o ambiente com empreendedores de diversos segmentos.
Da mesma forma, também existem as bancas de artesanatos em feiras e os grandes galpões, que reúnem uma grande variedade de produtos, permitindo que os clientes encontrem tudo num só lugar. Como você pode imaginar, as plataformas para vender online também se baseiam nessa multiplicidade de ofertas, cuja escolha depende das preferências do vendedor e da própria estrutura do negócio.
Veja aqui algumas modalidades:
Essa categoria pode ser comparada a um shopping center virtual, com a presença de uma série de vendedores dos mais variados segmentos. Sem dúvidas, o Mercado Livre é o maior exemplo da modalidade no Brasil. A vantagem é que o vendedor deve apenas incluir os produtos e enviá-los, sem precisar se envolver com a gestão da plataforma.
O comércio eletrônico é o meio mais tradicional de vender online. Nele, o empreendedor cria uma loja virtual onde cadastra os produtos, coloca a descrição, divulga o preço e gerencia a venda, dando conta do contato com fornecedores, envio, gestão de pagamento, etc. Muitas pessoas trabalham simultaneamente com marketplace e e-commerce.
O programa de afiliados é uma maneira moderna de usar o mercado digital a favor do vendedor. A plataforma mais conhecida é o Hotmart, que conta com com livros eletrônicos e cursos online. Os afiliados podem compartilhar o link desses produtos digitais em redes sociais, grupos de WhatsApp e assim por diante. Quando alguém concluir o pedido, ele receberá uma bonificação pela venda.
O Google Shopping, por sua vez, é um serviço oferecido pelo Google que permite que os usuários procurem produtos em comércios eletrônicos e marketplaces, podendo comparar os preços dos fornecedores. É um bom local para começar uma busca online quando ainda não se conhece o vendedor daquele item.
Por fim, as redes sociais são um canal aquecido que serve como vitrine e como meio de venda de produtos dos mais variados segmentos. Em geral, os vendedores digitais participam do Facebook e do Instagram, onde, além de vender, podem fortalecer a marca e estreitar os laços com os consumidores e futuros consumidores.
Muitas pessoas se encantam pela possibilidade de terem um trabalho online, sem a necessidade de cumprirem horários exaustivos em empresas. No entanto, não se dão conta que as vendas online envolvem muito mais do que o envio de produtos para o endereço dos clientes.
Para criar um negócio consistente é necessário gerenciar uma série de tarefas do dia a dia, como gestão de estoque, fornecedores, logística, controle financeiro, etc. Por incrível que pareça, as plataformas para vender online podem simplificar todas essas etapas, contribuindo com o trabalho do vendedor. Veja aqui as vantagens das plataformas:
Uma boa plataforma de vendas online deve necessariamente oferecer facilidade na hora de cadastrar os produtos. Em geral, essa etapa envolve um título para o item que está sendo cadastrado, um texto de descrição detalhado e fotografias e vídeos que apresentem o item tal como ele é.
Partindo do princípio que uma loja virtual inclui com certa frequência novos itens em seu catálogo, da mesma forma como retira produtos cujas vendas não estão aquecidas, é essencial que essa etapa ocorra de maneira otimizada, ou seja, com simplicidade e rapidez. Do contrário, se tornará uma tarefa penosa e cansativa.
Quando falamos em facilidade nas vendas, nos referimos a todo o percurso que o consumidor faz no e-commerce, desde o momento em que acessa o site da loja virtual até depois da concretização do pedido.
Quanto mais intuitiva for cada etapa, maior será a chance desse consumidor dar continuidade ao pedido e, finalmente, fazer a encomenda. A facilidade nas vendas envolve o controle constante sobre erros e bugs e, da mesma forma, também requer cuidado sobre a posição e os links dos botões.
Os meios de pagamento que um e-commerce oferece influenciam diretamente na conversão do consumidor, ou seja, na intenção e na concretização da compra. Por isso, a recomendação é que o comércio eletrônico ofereça a maior variedade possível de formas de pagamento, como cartão de crédito, boleto bancário, transferência, etc.
Mas é claro que tudo isso deve ser feito com segurança tanto para o lojista quanto para o consumidor, que deverá fornecer informações pessoais suas. Por isso é tão importante contar com plataformas de pagamento que tenham boa reputação no mercado e que vão dar confiança para que o cliente mantenha sua intenção de compra.
A logística é outro ponto que requer muita estratégia por parte do gestor do e-commerce. Existem muitas formas através das quais é possível enviar a encomenda para o cliente, como, por exemplo, transportadoras, Correios, motoboy, retirada no local, etc. Mas nem sempre todas as modalidades poderão ser usadas pelo e-commerce.
Tudo depende do segmento em que a loja se encontra, da área geográfica que atende e das próprias características do produto, como fragilidade, perecibilidade e dimensões. Itens frágeis, em geral, são enviados por transportadoras, que dão mais segurança em relação às condições que a encomenda será entregue ao cliente.
A eficiência no controle de estoque é essencial para que o comércio eletrônico opere com solidez, sem ter produtos excessivos no almoxarifado e nem ter produtos esgotados na plataforma do e-commerce. Por isso, recomenda-se o uso de plataformas que permitam a integração do estoque, ou seja, que atualizem os números de maneira automática após cada venda.
Há muitos empreendedores que fazem esse controle de forma manual a partir de uma planilha de Excel. Isso é possível, mas pouco funcional, já que demanda tempo e aumenta o risco de erros. Quanto mais automatizada for essa etapa, mais segurança o gestor terá na hora de solicitar reposição para o fornecedor.
O abandono de carrinho é uma questão frequente em todos os comércios eletrônicos, independente do produto e do nicho. As razões desse abandono podem ser várias: problema na plataforma do e-commerce, divergência entre as informações prestadas em cada etapa da venda e até mesmo uma motivação pessoal do cliente.
A boa notícia é que existem ações que podem atuar diretamente na recuperação desses clientes. As melhores plataformas do mercado contam com mecanismos de marketing que entram em contato por e-mail com esses consumidores e oferecem algum benefício para que concretizem a compra.
Por fim, o layout personalizável tem muito a agregar ao comércio eletrônico, já que confere identidade à marca e aumenta a chance de identificação entre a empresa e o cliente. Você já deve saber que cada segmento tem as suas características visuais próprias e que isso influencia diretamente na experiência de compra, não é mesmo?
Uma loja que vende roupas de banho, como sungas, maiôs e biquínis provavelmente vai usar cores muito mais tropicais do que uma loja que trabalha com chás e ervas, cujos tons tendem a ser mais suaves. O ambiente virtual precisa passar essa mensagem através das cores para estimular a sensação e o sentido dos consumidores.
Sem dúvidas, a escolha da plataforma do e-commerce deve ser feita com muita pesquisa. Afinal, nem todas oferecem os recursos necessários para a gestão saudável do comércio eletrônico, o que fará falta conforme o negócio crescer e se consolidar no mercado digital. Veja as principais funções:
Quando falamos em controle de estoque, nos referimos a um inventário com todos os modelos e tamanhos dos produtos que o e-commerce vende. Esse controle ajuda a entender o momento ideal de pedir reposição dos produtos para o fornecedor.
Assim, a loja virtual não corre o risco de ficar com os produtos esgotados, o que aumenta a chance de os consumidores recorrerem à concorrência. Da mesma forma, o fluxo de reposição com o fornecedor deve estar bem estabelecido e ocorrer de forma ágil.
O controle das vendas é essencial para a gestão do e-commerce, pois permite que o empreendedor compreenda o volume de entrada de dinheiro que terá naquele mês. Mas, além disso, esse controle também agrega de outras maneiras.
A começar pelo entendimento de produtos que têm maior ou menor saída, permitindo que o dono da loja aumente ou diminua o estoque e até mesmo reforce ou descontinue algumas linhas. Além disso, também ajuda a compreender as vendas sazonais, ou seja, que ocorrem em determinadas épocas do ano.
Não existe empresa saudável sem controle da caixa. Parece simplista falar isso, mas é a mais pura verdade! Uma loja virtual que quer crescer precisa controlar todas as entradas e saídas de dinheiro da empresa.
Isso significa que deve registrar o valor pago a cada fornecedor, inclusive aos de embalagens, etiquetas, etc, além de saber quanto dinheiro está comprometido com logística, impostos, plataforma e assim por diante. Desta forma poderá avaliar o fluxo financeiro e crescer com solidez.
Muitas lojas virtuais trabalham com um único fornecedor e, por isso, dão conta de fazer a gestão de produtos de maneira otimizada. No entanto, há outras lojas que estão em contato contínuo com diversos fornecedores, o que aumenta a necessidade de organização desse fluxo.
Vale lembrar que o fornecedor do produto não é o único com o qual o e-commerce deve manter vínculo. Há também quem forneça as embalagens de papelão, as etiquetas, os cartões de visita, etc. Tudo isso deve ser registrado e gerenciado.
As boas plataformas de e-commerce possuem otimização que dá conta da emissão de notas fiscais, o que, na prática, simplifica bastante a rotina de vendas, já que esse processo deve ocorrer a cada concretização de pedidos.
Com isso, o trabalho do comércio eletrônico fica mais ágil, o que se reflete nas etapas seguintes, como embalagem, impressão de etiqueta para envio, contato com logística e, por fim, recebimento da encomenda por parte do cliente.
Não é fácil dar conta de todas as etapas que as vendas envolvem. Porém, é a partir desse contato direto que o empreendedor pode ter insights para campanhas e promoções que podem contribuir com a rentabilidade do negócio.
Vale investir em plataformas que atuam no gerenciamento de vendas, ou seja, que têm os dados de encomendas registrados. Assim é possível analisar as informações e compreender quais são os momentos e produtos ideais para fazer promoções.
Você já deve saber que a logística de um e-commerce envolve muita responsabilidade, né? Afinal, essa é a etapa responsável por entregar a encomenda para o cliente, que deve recebê-la no prazo e em bom estado.
Algumas plataformas de loja virtual contam com integração com os Correios, que facilita tanto no orçamento de frete oferecido ao consumidor quanto na emissão das etiquetas que serão coladas na embalagem.
O boleto bancário é uma das modalidades de pagamento preferida dos brasileiros, principalmente quando o valor da encomenda é baixo ou quando o consumidor não trabalha com cartões de crédito.
Por isso, deve ser sempre oferecido pelo e-commerce. A geração e o registro de boletos requerem envolvimento do gestor, a menos que a plataforma escolhida atue nessa função, o que reduz o trabalho e aumenta as chances de compra.
Muitos empreendedores digitais começam a vender como pessoa física, no entanto essa não é a alternativa recomendada. O ideal é que criem uma empresa, que pode ser, inclusive, na modalidade de Microempreendedor Individual.
Desta forma, poderão emitir nota fiscal e ter acesso a preços diferenciados por parte dos fornecedores. Vale lembrar que para poder trabalhar com nota fiscal eletrônica é necessário ter um certificado digital, o que também torna as transações do site mais seguras para todas as partes.
Por fim, a integração logística oferecida pelas plataformas de e-commerce permite que os consumidores possam acompanhar os pedidos a partir da atualização constante de dados. Sem dúvidas, isso passa mais confiança para quem fez a encomenda.
Da mesma forma, também dá a alternativa de o consumidor se programar para receber aquela encomenda, pois sabe qual é a previsão aproximada da entrega. Tudo isso contribui para a satisfação e para a intenção de recompra.
Como você pode ver, as plataformas para vender online contribuem diretamente para a qualidade do negócio virtual, ajudando na gestão da empresa e permitindo que os produtos cheguem com mais agilidade ao endereço dos clientes. Com isso, há maiores chances de os consumidores recomendarem a experiência para amigos e conhecidos e, é claro, voltarem a comprar na loja virtual.
Mas qual será a melhor plataforma para criar uma loja virtual? A Simplo 7 é uma ótima alternativa para quem procura por uma solução completa, com preço justo e com muitas facilidades que ajudam na gestão do negócio de maneira eficiente.
A plataforma não precisa de programador e pode ser customizada com poucos cliques, de forma fácil e intuitiva. Além disso, conta com automatizações e integrações que aumentam a agilidade das transações e conferem mais assertividade aos dados.
A Simplo 7 também dispõe de uma série de recursos que podem incrementar as vendas, como múltiplos meios de pagamento, muitas formas de entrega, recuperação de carrinho, chat online, layout personalizado e assim por diante.
Desse modo, o gestor do e-commerce pode configurar as funções de acordo com suas decisões estratégicas, podendo colher resultados mais consistentes para o negócio. Veja os principais recursos da Simplo 7:
Agora que você já sabe bastante sobre a forma como uma boa plataforma pode contribuir para o seu e-commerce, sugerimos que leia sobre planos de negócios. Esse estudo contempla todas as etapas da criação de uma empresa e pode ajudá-lo a estruturar a sua marca com solidez, reduzindo riscos e aumentando as chances de sucesso. Boa sorte!
Marcio Eugênio é especialista em e-commerce, com mais de 13 anos de experiência na área, e sócio-fundador de três empresas focadas em e-commerce. É colunista em diversos portais relacionados a comércio virtual, administração e empreendedorismo, além de contar com vasta experiência em comércio eletrônico. Foi eleito em 2016 como o melhor profissional de e-commerce pela Abcomm, através de votação popular, e é apresentador do maior canal focado em e-commerce do Youtube no Brasil. O Projeto mais recente de Loja virtual é a https://www.monnieri.com.br/ que saiu do zero a um milhão de reais de faturamento em menos de dois anos.
Deixe um comentário