Parte do sucesso no mundo do e-commerce tem a ver com a capacidade de proporcionar experiências satisfatórias ao público. Quando visita uma loja virtual, o consumidor espera se deparar com páginas ágeis, seguras e, é claro, organizadas. Caso o site não cumpra suas demandas, o visitante simplesmente busca uma alternativa.
Diante desse cenário, é natural que você busque constantemente por formas de otimizar sua loja e, consequentemente, vender mais.
Para tal, é preciso garantir uma navegação rápida, oferecer meios de pagamento seguros e, de modo geral, viabilizar o caminho mais fácil entre a chegada do visitante e a realização da compra.
É aí que entra a categoria de e-commerce. Entender como organizar seus produtos de forma categorizada é uma das chaves para criar experiências que motivem a ação de compra. Neste texto, falaremos mais sobre o assunto e passaremos 9 dicas essenciais para você aperfeiçoar esse aspecto da sua loja. Continue lendo!
Para compreender a importância das categorias de e-commerce é preciso refletir sobre os motivos que levam um consumidor a comprar pela internet. Como já mencionamos, o público vê nos canais digitais uma oportunidade de realizar compras de forma rápida, fácil e segura. Se uma loja virtual não garantir isso, será superada pelas competidoras.
Isso significa que é preciso estruturar a loja de modo a facilitar a jornada de compra, o que é algo também existente no contexto das lojas físicas. Basta entrar em um estabelecimento para notar que os produtos são dispostos de forma estratégica, com os mais relevantes sendo expostos em gôndolas e prateleiras mais visíveis para os compradores.
Agora, imagine entrar em uma loja mal organizada, em que os produtos de cozinha ficam no mesmo corredor das peças de vestuário. Não precisa pensar muito para concluir que o processo de compra será, no mínimo, frustrante. É mais ou menos isso o que acontece quando um visitante acessa uma loja virtual que não se importa com a categoria de e-commerce.
No cenário digital, isso pode significar um aumento significativo na bounce rate, ou seja, no número de pessoas que deixam o website sem sequer visitar uma de suas páginas.
Para evitar isso, é crucial desenvolver um layout intuitivo, que indique para o consumidor o caminho certo para o produto que ele quer encontrar. Os produtos devem ser devidamente categorizados, de modo a permitir uma navegação ainda mais rápida e fácil. O ideal é que todos os itens do website estejam a apenas alguns cliques da página inicial.
É justo afirmar que quanto mais potenciais clientes chegarem ao produto, maiores serão os números de venda. Sendo assim, a categoria de e-commerce se firma como um dos pilares para uma estratégia digital lucrativa, além de trazer uma série de outros benefícios. Falaremos deles no próximo tópico.
Como você viu, trabalhar as categorias do seu e-commerce é algo fundamental para reter os visitantes da loja e possibilitar que eles encontrem os produtos que desejam. Dessa forma, podemos dizer que negligenciar a categorização apresenta um enorme custo de oportunidade, já que o aumento da bounce rate elimina diversas possibilidades de venda.
Entendemos, então, que a categoria de e-commerce não é simplesmente uma vantagem competitiva, mas sim uma necessidade para o seu negócio. Com isso em mente, você pode desenvolver as melhores práticas para tirar melhor proveito dos benefícios que uma boa estratégia nesse sentido pode proporcionar. A seguir, citaremos alguns dos principais.
SEO é uma das siglas mais importantes da internet. Trata-se de uma abreviação para Search Engine Optimization, ou, em português, Otimização para Mecanismos de Busca. O termo se refere a uma série de práticas e estratégias que têm como objetivo principal colocar uma página entre os primeiros colocados dos rankings de buscadores, como o Google e o Bing.
O que define esse rankeamento é uma análise feita pelo algoritmo, que, por meio de seus bots, determina o nível da experiência que um website oferece ao internauta. Nesse processo, diversos critérios são utilizados, como tempo de carregamento da página e o uso apropriado de palavras-chave.
O que muita gente não sabe é que os nomes das categorias de e-commerce também afetam essa análise. Se uma loja é bem organizada, com categorias nomeadas de acordo com os produtos nela presente, os mecanismos de busca tendem a favorecer seu rankeamento.
Outro fator importante é a URL. Você pode personalizar a URL de cada categoria para incluir a palavra-chave desejada, facilitando o trabalho de análise do algoritmo.
Dessa forma, o e-commerce aumenta consideravelmente seu alcance na internet, gerando um tráfego orgânico que pode ser convertido em um aumento significativo das vendas, o que nos leva ao próximo benefício.
Aumentar as vendas está sempre no horizonte de qualquer gestor de e-commerce. Afinal, vender mais não significa apenas potencializar os lucros em longo prazo, mas também aumentar a visibilidade da marca e promover a expansão dos negócios. Como já deixamos claro, um site devidamente categorizado contribui para o alcance desse objetivo. Como?
Bem, para começar, estamos falando do consumidor 4.0. Você já sabe que uma de suas características mais marcantes é o peso que a experiência oferecida pelas empresas tem em suas decisões de compra. Ou seja, um site com navegação rápida e simples é mais propício a capturar sua atenção do que um lento e confuso.
Contudo, o grande benefício está no efeito que uma experiência positiva tem no consumidor moderno. Atualmente, as pessoas dão grande valor ao feedback proporcionado por terceiros e, ao mesmo tempo, se sentem impelidas a compartilhar seus insights com quem quiser ouvir. Isso significa um efeito cascata, um marketing boca a boca que tem tudo para favorecer seu negócio.
Aqui, voltamos a um dos fatores que tornam o e-commerce cada vez mais popular: a facilidade. Os consumidores optam por comprar em lojas virtuais, em vez de físicas, porque podem fazer isso do conforto de suas casas, enquanto se deslocam para o trabalho ou de qualquer lugar com acesso a internet.
Definir as categorias de e-commerce é uma forma de ressaltar essa facilidade, garantindo que o consumidor encontre o que deseja sem precisar gastar muito tempo.
Agora que você já entendeu a importância da categoria de e-commerce e os seus benefícios para um negócio digital, vamos nos aprofundar um pouco mais no assunto. Afinal, não basta categorizar os produtos, é preciso fazer isso de uma forma estratégica, evitando erros comuns e adotando as melhores práticas para promover experiências satisfatórias.
A definição das categorias essenciais para o seu e-commerce depende de uma análise de mercado e das condições internas do seu negócio. É preciso compreender as principais necessidades do público-alvo e criar um layout intuitivo, que, de fato, impulsione o visitante em direção à tomada de decisão de compra.
Com isso, é natural que cada e-commerce desenvolva sua categorização de uma forma bem própria. De todo modo, existem duas categorias essenciais para qualquer loja virtual. Vamos falar delas a seguir.
O senso de exclusividade e o fator preço estão entre os principais gatilhos que levam um consumidor a realizar compras. Explorá-los, portanto, é uma forma eficaz de uma loja virtual aumentar seu fluxo de vendas. Durante o processo de categorização do seu e-commerce, você pode utilizar esses conceitos ao seu favor.
Crie uma categoria específica para os produtos que se encontram com preço reduzido por tempo limitado. Ao fazer isso, você vai, no mínimo, fisgar a atenção dos novos visitantes, que certamente vão querer conferir que tipos de oferta você está disponibilizando. Aqui, é importante ter cuidado para não criar expectativas falsas e eventuais frustrações.
Os produtos apresentados nessas categorias devem apresentar um preço realmente diferenciado, justificando o nome da categoria. Em lojas virtuais, é comum que as páginas de Sales e Promoções sejam destacadas com calls to action chamativos, ou até mesmo o uso de banners e landing pages.
É interessante, também, criar um atalho para o seu outlet virtual. Os outlets são espaços reservados para a venda de produtos que apresentam pequenos defeitos ou que fazem parte de coleções passadas e, logo, não poderiam estar expostos nas “prateleiras” principais. Muitos clientes buscam especificamente esses espaços, já que sabem que devem encontrar ofertas tentadoras.
A categoria mais ampla do seu e-commerce deve envolver seus produtos principais, ou seja, aqueles que realmente geram receita para o seu negócio. Nesse processo, é uma boa ideia realizar uma pesquisa interna para determinar um produto estrela e, a partir dele, estruturar toda a sua estratégia de categorização.
As categorias de produtos devem ser criadas de acordo com características e formas de uso. Uma loja de roupas, por exemplo, pode criar categorias para moda praia, surfwear, roupas para inverno, vestuário infantil, etc. Assim, quando o consumidor acessar a página, poderá, com um clique, filtrar os produtos e encontrar o que deseja.
Para facilitar a navegação, é importante limitar o número de subcategorias. Isso pode ser difícil para lojas que vendem uma grande variedade de produtos, mas é fundamental realizar um esforço para não tornar a experiência complicada demais. Afinal, o excesso de informações pode ser tão prejudicial quanto a escassez.
A árvore de categoria é utilizada para estabelecer a hierarquia interna do seu e-commerce. Ela tem esse nome justamente por lembrar os galhos de uma árvore, separando departamentos, categorias e subcategorias. Sua utilização é primordial para garantir a organização do seu e-commerce e proporcionar as vantagens e benefícios que citamos ao longo do texto.
Para o usuário, a árvore funciona como um verdadeiro mapa de navegação, possibilitando que ele chegue no produto que quer de forma rápida e fácil. Grandes e-commerces fazem uso dessa ferramenta para separar seus produtos de modo visual, destacando-os em menus que, muitas vezes, podem ser acessados desde a página inicial.
Quer um exemplo prático? Pense em uma loja multi-coisas. A grande variedade de produtos postos à venda poderia dificultar a experiência de compra, mas, para evitar isso, as lojas utilizam as árvores de categoria, que contam, basicamente, com dois “galhos”.
A categoria mãe é um guarda-chuva mais amplo, que abrange uma maior variedade de produtos de acordo com suas características mais gerais. Em uma loja multi-coisas, por exemplo, você deve encontrar categorias mãe como “Casa”, “Tecnologia”, “Cultura e Lazer”, etc. A ideia é passar uma visão geral sobre o que o cliente vai encontrar na categoria.
Note que o processo de nomeação da categoria mãe é fundamental para os seus esforços de SEO. É importante escolher um termo que seja facilmente compreendido pelo usuário e que represente com precisão os tipos de produtos que podem ser encontrados nessa parte específica do website.
Aqui, também se encaixam as principais subcategorias. Seguindo o exemplo acima, a categoria “Casa” pode se ramificar em “Alimentos”, “Cama, Mesa & Banho”, “Ferramentas e Jardim”, “Eletrodomésticos”, etc. Da mesma forma, “Tecnologia” pode se dividir em “Games”, “Acessórios”, “Tablets”, “Câmeras”, etc.
Dessa maneira, o consumidor tem grande poder sobre a própria experiência, podendo segmentar sua busca de modo a lidar apenas com os produtos mais relevantes para suas intenções. Isso, contudo, nem sempre é suficiente. Sabemos que uma boa loja vende itens diversificados, com várias particularidades que os distinguem.
Portanto, por mais que a categorização seja importante, se você separar todos os produtos de acordo com todas as suas diferenças, terminaria com um excesso de categorias e dificultaria a navegação. Por isso, é importante utilizar as categorias filha.
Uma categoria filha não chega a ser uma subcategoria, mas ajuda a organizar os produtos de acordo com alguns atributos mais específicos. Aqui, o procedimento é muito mais detalhista e pode envolver uma quantidade maior de características sem afetar a velocidade e eficácia da navegação pela sua loja virtual.
As categorias filha ficam inseridas dentro das categorias e subcategorias, podendo ser usadas pelos usuários para filtrar de forma detalhista os produtos que são apresentados. Dessa forma, além de navegar pelas diferentes seções da loja, o consumidor pode definir exatamente quais são as particularidades que busca em um produto.
Por exemplo, dentro da categoria Tecnologia o usuário pode selecionar Games. Quando fizer isso, vai se deparar apenas com itens que são, de alguma forma, relevantes para o mundo dos games, desde consoles até controles. Contudo, o consumidor moderno gosta de refinar ainda mais a busca e, para isso, deve explorar as categorias filha.
Assim, o usuário pode optar, por exemplo, para visualizar apenas os itens que apresentem a cor azul, ou apenas os consoles de uma marca específica. Isso gera uma experiência de compra altamente personalizada, gerando ainda mais chances de conversão.
Bem, agora que já listamos os benefícios da categorização e falamos sobre seus conceitos mais importantes, vamos voltar nossas atenções às práticas que você pode adotar para otimizar essa atividade em seu e-commerce. Acompanhe!
A tag de título é provavelmente o primeiro fator a considerar para otimizar uma página da web. No entanto, ela é frequentemente ignorada nas categorias de um site de e-commerce.
O campo de meta descrição não é um fator que contribui para melhorar o índice de qualidade de uma página para ser melhor posicionado no Google, mas deve ser otimizado para estimular o clique e, portanto, otimizar a CTR da página.
Se não for preenchido, será preenchido pelo mecanismo de pesquisa, com base no tipo de consulta inserida, para fornecer as partes mais relevantes do texto presente na página.
Aumente a taxa de cliques das tags de título da categoria adicionando palavras-chave com intenção de compra aos títulos. Em vez de escrever apenas “canetas”, escreva “Compre canetas”.
Use as seguintes palavras-chave com intenção de compra:
Modelo de Título de categoria: Compre {nome da categoria} {+ palavras-chave relevantes} online em {nome da sua empresa}
O URL representa o endereço de uma página da Web; é como se fosse o endereço de uma casa; portanto, deve ser fácil lembrar e escrever.
A estrutura dos URLs da categoria de e-commerce varia de acordo com o tipo de plataforma.
A solução ideal é fazer o sistema recriar o caminho de navegação completo para alcançar a categoria escolhida. Algumas dicas para garantir que o URL da categoria do seu site seja realmente “SEO Friendly”:
A página de categoria deve conter uma descrição curta que antecipa ao potencial comprador que tipo de produtos ele encontrará. A mini descrição deve ser colocada na seção acima da dobra do site, entre o título e a lista de produtos. Este campo é muito importante para otimizar e fortalecer a semântica do site.
Uma descrição útil e exclusiva da página é essencial para entender o que é a página. Uma pesquisa realizada pelo site Atlantis Themes, descobriu que 74% das lojas online têm uma descrição descritiva da categoria, com uma contagem média de palavras de 241 palavras.
Essa é a lista de produtos pertencentes à categoria específica escolhida. A norma exige que cada folha de produto listada seja representada com o título do produto, foto do produto otimizada para posicionamento nos mecanismos de pesquisa, preço inicial, preço final, % de desconto, categoria à qual pertence.
Também é importante destacar a disponibilidade em estoque.
Usar muitas palavras-chave pode causar incapacidade de classificação. Um motivo pelo qual uma página de categoria pode não ser classificada é por causa de muitas palavras-chave.
O que acontece é que o uso excessivo de palavras-chave, pode fazer com que a página seja menos confiável e afeta sua capacidade de classificação.
Sendo assim, encontre a palavra-chave certa, verifique se você está segmentando a palavra-chave que as pessoas estão realmente usando para encontrar seus produtos.
A falta de pesquisa inicial de palavras-chave pode diminuir sua visibilidade e confundir seu público. Depois que você escolher a melhor palavra-chave para sua página, verifique se ela está bem representada.
Deixe o mais claro possível para usuários e mecanismos de pesquisa o que sua página de categoria está promovendo. Seu conteúdo na página devem conter sua palavra-chave e variações. Isso inclui:
No que diz respeito ao conteúdo, muitos webmasters acham difícil adicionar conteúdo de texto a uma página de categoria de e-commerce, pois isso pode interromper o design da página e desviar a atenção dos elementos mais importantes da página, como os produtos.
Uma boa maneira de superar esse problema é ter algumas linhas de conteúdo abaixo da tag H1 (como mostrado acima) e adicionar algum conteúdo de texto relacionado na parte inferior da página.
Um problema sempre presente ao otimizar as páginas de categorias é que não há muito conteúdo para trabalhar. Mas isso pode ser mudado. Adicionar conteúdo relacionado ao tópico da sua categoria fornece aos mecanismos de pesquisa um contexto adicional. E, em geral, quanto mais contexto você fornecer aos mecanismos de pesquisa, melhor.
Evite categorias que contenham um único produto ou poucos produtos. É preferível, por exemplo, criar uma subcategoria “saias de roupas” para organizar dois vestidos e uma única saia, em vez de encontrar uma subcategoria “saias” com uma única oferta.
Se você não tiver certeza da colocação de determinados produtos em uma categoria, crie as subcategorias “diferentes” ou “outros”. Os visitantes estão sempre curiosos para remexer nessas categorias diversas, em vez de procurar a possível e única blusa que estará oculta sob “saias” ou “vestidos”.
A vinculação interna entre páginas de categoria pode melhorar a autoridade dessas páginas para palavras-chave. Isso também pode ajudar os usuários a navegar para outras seções relevantes do site. Certifique-se de usar o texto descritivo da âncora ao criar esses links. Também é importante criar backlinks de qualidade.
Escolha imagens apropriadas para as páginas de sua categoria e otimize-as para SEO. Use imagens de alta qualidade, mas verifique se elas estão dimensionadas para que não causem o carregamento lento da página. Se for relevante para sua marca e produtos, inclua fotos de pessoas em suas imagens para aumentar o interesse dos visitantes.
Encarar a categoria de e-commerce com um olhar estratégico pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma loja virtual. Para atrair e cativar o consumidor moderno, é fundamental proporcionar experiências ágeis e personalizadas, o que passa pela categorização dos produtos de acordo com suas características mais relevantes.
Além de gerar um processo muito mais rápido entre a chegada do visitante ao site e a finalização da compra, organizar suas categorias de e-commerce é absolutamente fundamental para aumentar seu alcance orgânico, já que atua de forma favorável nas análises realizadas por algoritmos de buscadores. O resultado é um rankeamento cada vez melhor para sua empresa.
Ao longo do texto, falamos bastante da importância do SEO. Que tal se inteirar mais sobre o assunto? Neste artigo, apresentamos uma abordagem completa sobre o SEO no mundo do e-commerce, passando dicas para você alcançar resultados melhores. Confira já!
Marcio Eugênio é especialista em e-commerce, com mais de 13 anos de experiência na área, e sócio-fundador de três empresas focadas em e-commerce. É colunista em diversos portais relacionados a comércio virtual, administração e empreendedorismo, além de contar com vasta experiência em comércio eletrônico. Foi eleito em 2016 como o melhor profissional de e-commerce pela Abcomm, através de votação popular, e é apresentador do maior canal focado em e-commerce do Youtube no Brasil. O Projeto mais recente de Loja virtual é a https://www.monnieri.com.br/ que saiu do zero a um milhão de reais de faturamento em menos de dois anos.
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