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Como montar uma empresa: Passo a passo simples e Completo

Por Marcio Eugênio | 25/06/2021
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Como montar uma empresa: Passo a passo simples e Completo

O Brasil está passando por uma onda de empreendedorismo, um momento em que montar uma empresa é visto como uma oportunidade de aumentar a renda mensal e garantir a estabilidade financeira. Apesar do empreendedorismo estar ganhando força pela necessidade, aqueles que começaram através de uma oportunidade, também têm apresentado crescimento significativo.

No caso do empreendedorismo por necessidade, o profissional recorre à montagem do próprio negócio porque precisa adquirir uma fonte de renda ou incrementar seus ganhos mensais. Normalmente, o empreendedor com esse perfil, está insatisfeito em seu cargo atual ou foi recentemente desligado de uma empresa. No segundo caso, porém, o investidor nutre o sonho de ter sua própria marca e, impulsionado por algum fator externo, acaba pondo o plano em prática.

Grande parte dos brasileiros almeja ter um negócio próprio. Apesar do grande número de pessoas que desejam se lançar no empreendedorismo, optar por esse segmento demanda muito controle e planejamento por parte do investidor. Um negócio próprio exige conhecimentos específicos e dedicação do futuro empreendedor e, somente a tomada de ações estratégicas e um bom planejamento preliminar podem assegurar o sucesso da companhia.

A internet, por sua vez, facilitou o trabalho do empreendedor. No entanto, caso alguma das esferas do e-commerce não seja bem administrada, as falhas cometidas afetarão todo o funcionamento da empresa e poderão impedi-la de se tornar referência em seu ramo de atuação. Por isso, nosso guia vem para ensinar as melhores práticas para montar uma empresa e contornar os desafios. Acompanhe!

Qual o custo para abrir uma empresa? 

A resposta a essa pergunta vai depender de uma série de fatores. Primeiramente, é preciso elaborar um plano de negócios detalhado a respeito do tipo de serviço que será prestado por esta empresa. Cada segmento possui necessidades operacionais próprias, por isso, é preciso se planejar. 

Uma vez traçado seu plano de negócios, você precisa abrir um CNPJ. Este processo, por sua vez, varia de acordo com o tamanho da empresa que deseja iniciar, bem como a modalidade fiscal que mais se adequar a essa escolha. 

Existem alguns tipos de CNPJ que vão desde o mais simples até os mais complexos, que servem para grandes corporações. O fator decisivo entre eles é o faturamento anual do empreendimento. Dependendo da faixa de faturamento, sua empresa deverá se enquadrar em uma modalidade específica na abertura do CNPJ. Estes custos podem variar de R$ 500 a R$ 1500, dependendo do porte da empresa. 

Além do CNPJ, quando pensamos sobre como montar uma empresa, é preciso pensar também a respeito dos demais investimentos iniciais, como a compra dos produtos que serão comercializados e aquisição de materiais de trabalho, como computador, celular, etc.

Também é preciso fazer um orçamento dos gastos mensais fixos, como água, luz, internet, aluguel. No caso de e-commerces, não existem grandes gastos com água, luz e aluguel, porém, é preciso calcular os preços relacionados a hospedagem de sites e marketing digital, por exemplo. 

A princípio pode parecer um processo trabalhoso, mas esta etapa inicial é determinante para o sucesso de sua empresa. Por isso, vale a pena o detalhamento e cautela ao elaborar seu plano de negócios. 

Quais são os documentos necessários para abrir uma empresa? 

Neste aspecto, vamos considerar a documentação necessária para abrir o CNPJ e regularizar o funcionamento de sua futura empresa. 

Conforme mencionamos anteriormente, a modalidade de CNPJ escolhida irá depender do porte da empresa. Uma companhia pode se enquadrar entre ME (Microempresa), EPP (Empresa de Pequeno Porte), EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada), EI (Empresa Individual) e Sociedade, que pode ser Simples, Limitada, Limitada Unipessoal ou Anônima. O que irá definir cada uma delas é o faturamento anual e a quantidade de sócios que a compõem. 

Para o caso de e-commerces, o empreendedor pode iniciar também na modalidade MEI (Microempreendedor Individual). Esta categoria foi criada para abarcar os profissionais autônomos que, anteriormente, não possuíam suas atividades categorizadas em nenhuma das demais modalidades de CNPJ, bem como com a finalidade de regulamentar os serviços e garantir assistência previdenciária destes trabalhadores. 

Na categoria MEI não há custo inicial para a abertura do CNPJ, mas é necessário que a empresa tenha faturamento anual igual ou inferior a R$ 81 mil e não tenha sócios. Nesta modalidade também é possível ter apenas um empregado. 

A documentação necessária para abrir um CNPJ pode variar de acordo com a modalidade escolhida. Porém, via de regra, os documentos essenciais para este processo são:

  • RG e CPF dos sócios;
  • Comprovante de residência;
  • Comprovante de IPTU do local onde a empresa será localizada;
  • Contrato social (necessário apenas quando há sócios)
  • Comprovante de pagamento das taxas – DARE e DARF


Para os casos da abertura de um CNPJ MEI, são necessários somente RG, CPF, título de eleitor, comprovante de residência e comprovante de declaração de Imposto de Renda (quando houve declaração nos últimos dois anos). Esta modalidade, em especial, tem um processo de abertura mais simplificado, orientado pelo Portal do Empreendedor. 

Uma vez ultrapassados os processos burocráticos de como montar uma empresa, é necessário então, partir para a elaboração de sua estratégia de negócios. 

O primeiro passo deste planejamento é traçar o segmento de mercado no qual sua empresa irá atuar. 

Como escolher um segmento para a empresa? 

Na hora de montar uma empresa, surge a dúvida: em qual segmento de mercado é mais adequado apostar? Especialmente em tempos de recursos escassos e concorrência intensa, é importante focar os esforços em um nicho específico para prosperar e não perder seus investimentos.

Optar por um segmento de mercado, consiste em definir ações estratégicas voltadas para atender às necessidades de uma parcela muito bem segmentada de seu público. Na prática, isso quer dizer que, entre todos os perfis de clientes que já negociam com a sua marca ou que são visados por ela, um será escolhido para direcionar seus processos.

Lançamentos de produtos, novidades e campanhas publicitárias passam a ser direcionados para esses consumidores em potencial, atendendo a seus anseios. Por isso, é importante conhecer as demandas dos clientes.

A segmentação pode ser feita de diversas maneiras. A loja pode centrar seus esforços no público feminino ou masculino, por exemplo. Caso segmentar pelo sexo não seja uma boa alternativa, é possível fazer uma repartição de seu público-alvo pela idade, pelo poder aquisitivo ou por nichos.

Mas o que leva uma empresa a se segmentar? O primeiro motivo é se diferenciar no mercado e ganhar destaque diante das concorrentes. Segmentar também é uma boa estratégia porque evita que a organização “atire para todos os lados”. A marca, quando define bem suas métricas e seu público ideal, pode se tornar uma autoridade em seu ramo.

Uma vez que, não existe uma fórmula única para segmentar seu público, pode ser mais difícil decidir para qual direção guiar sua empresa. No entanto, há três fatores primordiais que ajudarão o gestor a montar um e-commerce de sucesso.

Segmentação geográfica

Na hora de ajustar seus produtos aos anseios do consumidor potencial, observar as características geográficas é um auxílio significativo. Comece decidindo: seu e-commerce venderá apenas para o Brasil ou as vendas para o exterior já são uma possibilidade?

Determinando as fronteiras geográficas da sua loja virtual, fica mais fácil moldar suas estratégias e, inclusive, adaptar sua plataforma. Como assim? Bem, no caso de um site que vende para o exterior, por exemplo, é preciso despender com trabalho de tradução, uma hospedagem de qualidade que dê conta da quantidade de acessos, e com um sistema de pagamentos preparado para a conversão monetária.

Para expandir as fronteiras geográficas da sua empresa, é preciso investir. Por isso, é importante adequar a segmentação geográfica à realidade e capacidade de sua empresa.

Segmentação psicográfica 

Nessa segmentação, os clientes já não são divididos pela localização, mas pela personalidade, hábitos de compra, atitudes, demandas, opiniões e estilo de vida no geral.

Para realizar a segmentação psicográfica, é preciso responder a algumas questões como por exemplo, qual é o comportamento do seu consumidor; o que ele busca; quais diferenciais podem gerar valor agregado ao seu produto, entre outras questões que englobam o perfil emocional deste público.

É claro que essa segmentação precisa estar muito bem alinhada com seu plano de marketing. Divulgar adotando a linguagem do cliente potencial, é importante para criar uma relação afetiva com ele. Além disso, é evidente que as compras que vão compor o mix de produtos também precisam estar de acordo com o gosto do consumidor.

Segmentação comportamental 

Não podemos confundir essa segmentação com a anterior. A proposta, aqui, é um pouco diferente, já que prevê a identificação do seu consumidor potencial de acordo com a forma com a qual ele se relaciona com a marca e de acordo com sua frequência de compras.

Essa segmentação funciona melhor quando sua loja já está em atividade, por isso, pode ser considerada um refino das segmentações anteriores.
Para realizar a segmentação comportamental de seus clientes, é importante ficar de olho na sazonalidade das compras, a fim de explorá-la a favor das estratégias da marca.

Montar uma empresa física ou virtual?

Com as dúvidas sobre como montar uma empresa, surge também um questionamento bastante atual: é melhor montar uma empresa física ou virtual?

Ambas as modalidades de empreendimento apresentam vantagens e desafios, mas a princípio, informamos que uma não precisa anular a outra. Na verdade, muitas empresas físicas passaram a operar também virtualmente nos últimos anos. 

A loja virtual pode, tanto ser uma opção de empreendimento, quanto uma forma de expansão de uma empresa física. E o inverso também pode ocorrer: dependendo do ramo e da performance digital, uma loja virtual pode se ver, de repente, com a necessidade ou a possibilidade de abertura de um espaço físico. 

De qualquer forma, para auxiliar na construção de um panorama geral a respeito de como montar uma empresa, mostramos a seguir as vantagens e desvantagens de uma empresa física e uma empresa virtual. 

Vantagens e desvantagens da loja virtual 

Podemos começar falando a respeito das vantagens e desvantagens do e-commerce. 

Vantagens da loja virtual

Nesta modalidade de negócio as principais vantagens abrangem, a princípio, um menor investimento inicial, já que o empreendedor pode começar a operar de sua própria casa. Este fator também auxilia no controle e investimento em estoque.

Uma loja virtual pode começar com um estoque bem pequeno ou até mesmo, nenhum, e, ao decorrer da operação, analisando o volume de vendas, fazer investimentos maiores e mais seguros neste setor. 

Outra vantagem da loja virtual é a possibilidade de operar 24h por dia. Ao contrário de uma loja física, que só atende seus clientes em determinados horários, numa loja virtual, o cliente consegue realizar sua compra a qualquer hora do dia. 

Desvantagens da loja virtual

Um e-commerce também tem maior abrangência, não precisando se restringir apenas à sua localização geográfica. Isso amplia as possibilidades de negócio, podendo expandir suas vendas para todo o território nacional e, a depender dos casos, até mesmo para o exterior. Por outro lado, a loja virtual sofre alta concorrência dentro da internet. 

Outra desvantagem da empresa virtual, é não conseguir satisfazer a necessidade imediata do cliente. Ou seja, após efetivada a compra, é necessário que o cliente aguarde o prazo de entrega e isso, pode ser um empecilho para a venda em alguns casos. Ainda em relação à entrega, a loja virtual está sujeita a atrasos e problemas de logística também.

A insegurança dos clientes também é um entrave para empresas virtuais, pois, muitos perfis de consumidores não se sentem seguros em adquirir um produto ao qual não viram, nem experimentaram antes. 

Vantagens e desvantagens da loja física

Entre as vantagens e desvantagens estão:

Vantagens da loja Física

Uma loja física, por sua vez, tem a oportunidade da interação física com os clientes, o que é um fator que pode ser importante para alguns perfis de consumidores. Ela também consegue oferecer uma experiência palpável dos produtos, uma vez que os clientes conseguem vê-los e tocá-los.

Não há necessidade de trabalhar com serviços de entrega, pois os clientes vão até o estabelecimento comprar e, também por este motivo, têm mais confiança de alguns clientes, que já saem da loja com seu desejo de compra satisfeito. 

Outra vantagem da loja física é em relação à concorrência, pois, dependendo de sua localização, ela tem a chance de ser a única de seu segmento naquela região. 

Desvantagens da loja Física

As desvantagens deste tipo de empreendimento são em relação, principalmente, aos custos. Por precisar arcar com maiores custos operacionais, uma loja física precisa repassar estes valores para o preço final de seus produtos, o que acaba tornando-os mais caros ao cliente final. 

A loja física também não consegue expandir sua abrangência e, dependendo dos casos, mesmo tendo pouca concorrência, não consegue aumentar seu volume de vendas e ticket médio.

Neste sentido, também, a loja física fica à mercê de sua região geográfica e das possíveis alterações do público desta. Caso o bairro em que esteja localizada sofra alguma alteração demográfica, sua clientela pode diminuir ou até, desaparecer. 

Como montar uma empresa do zero? 

Sabidas as vantagens e desvantagens de uma empresa virtual ou física e da importância da segmentação de mercado, vamos então a um passo a passo detalhado de como montar uma empresa do zero: 

1. Defina o modelo de negócios da sua empresa

O modelo de negócios de uma empresa, trata-se da maneira como ela cria, entrega e captura um valor de mercado. Quando falamos sobre valor, não estamos necessariamente nos referindo a dinheiro. O valor, neste caso, diz respeito ao que esta empresa troca ou oferece para a sociedade, em troca do dinheiro. 

Este é o principal pilar ao pensar sobre a criação de sua empresa: o que ela vai oferecer? Como vai entregar? E como vai capitalizar isso?

Uma vez que você tenha estes três fatores bem esclarecidos, podemos passar para o próximo passo. 

2. Contrate um contador de confiança 

A contratação de um contador de confiança é importante pois este profissional irá lhe ajudar a definir qual o melhor tipo de empresa para abrir. 

Ao expor seu modelo de negócios para um contador experiente, ele conseguirá lhe orientar acerca de quais as modalidades fiscais mais adequadas ao seu futuro empreendimento, bem como também expor os custos tributários, fiscais e operacionais desta empresa.  

Pular esta etapa, pode ser fatal para seu negócio. 

3. Escolha o tipo de empresa para abrir

Nesta etapa, é importante definir se sua empresa irá operar virtualmente, fisicamente ou ambos. Este fator também é fundamental para poder traçar os custos operacionais com maior precisão e planejamento. 

4. Defina a natureza jurídica de sua empresa

Ainda com a ajuda do contador, é preciso decidir qual será a natureza jurídica de sua empresa. Você deverá optar entre as diversas modalidades de CNPJ: MEI, EI, EIRELI, Sociedade Anônima, Sociedade Simples Ltda ou SLU. 

5. Escolha as atividades para exercer

Aqui, é preciso definir legalmente quais serão as atividades exercidas por sua empresa. Ou seja, especificar o tipo de negócio exercido, por exemplo, se será uma empresa de vendas de calçados, prestação de serviços elétricos, produção e venda de alimentos, etc. 

6. Saiba qual será seu regime tributário

Cada atividade e porte de empresa se enquadram em diferentes regimes tributários. Neste sentido, a escolha deve ser feita de acordo com sua previsão de faturamento, análise de mercado, área de atuação e outros diversos fatores que podem ser melhor avaliados por seu contador. Em parceria com ele, vocês escolherão entre os regimes Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 

7. Elabore o Contrato Social

Este documento é necessário apenas para empresas que tenham dois ou mais proprietários. Se este for o caso da sua, é necessário providenciar o Contrato Social. 

Nele estão contidos todos os dados da empresa como: razão social, endereço da sede e as informações sobre a sociedade firmada. 

8. Faça o registro na Junta Comercial

A Junta Comercial é um órgão do Governo responsável pelo registro e regulamentação das atividades empresariais. É na Junta Comercial que deverá ser arquivado seu Contrato Social. 

9. Obtenha o alvará de localização e funcionamento

Ao contrário do que se pensa, não é apenas uma empresa física que precisa de alvará de funcionamento. Esta regra também vale para empresas virtuais. 

Você emite o alvará a partir da prefeitura de seu município. Ele serve como uma autorização de funcionamento da sua empresa. 

10. Faça a Inscrição Estadual ou Municipal 

Tanto a Inscrição Estadual, quanto a Municipal, têm como objetivo cadastrar a empresa para o recolhimento de impostos pertinentes às suas transações. 

A Inscrição Estadual é necessária para recolhimento do ICMS e a Inscrição Municipal, para recolhimento do ISS. O ICMS é um imposto estadual que incide sobre a comercialização de produtos físicos. O ISS é um imposto municipal que incide sobre comércio tanto de produtos físicos, quanto de produtos virtuais. 

Agora que já sabe todos os passos necessários para montar sua empresa do zero, lhe convidamos a saber mais sobre como montar uma loja virtual do zero. 

Continue em nosso blog e siga nossas redes sociais para mais informações sobre empreendedorismo e e-commerce! 

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Marcio Eugênio

Marcio Eugênio é especialista em e-commerce, com mais de 13 anos de experiência na área, e sócio-fundador de três empresas focadas em e-commerce. É colunista em diversos portais relacionados a comércio virtual, administração e empreendedorismo, além de contar com vasta experiência em comércio eletrônico. Foi eleito em 2016 como o melhor profissional de e-commerce pela Abcomm, através de votação popular, e é apresentador do maior canal focado em e-commerce do Youtube no Brasil. O Projeto mais recente de Loja virtual é a https://www.monnieri.com.br/ que saiu do zero a um milhão de reais de faturamento em menos de dois anos.

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